O Último Suspiro
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Crítica

O Último Suspiro

3/5 estrelas
Uma reflexão de Costa-Gavras, aos 92 anos, sobre a morte, a dignidade no ocaso da vida e os cuidados paliativos.
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A Time Out diz

O veterano cineasta grego Costa-Gavras, autor de Z – A Orgia do Poder ou A Confissão, há muito radicado em França, e hoje com 92 anos, aborda, em O Último Suspiro, os temas do fim da vida, dos cuidados paliativos e da eutanásia através de duas personagens: o filósofo Fabrice Toussaint (Denys Podalydès), que poderá ter uma doença grave, e um médico, o Dr. Augustin Masset (Kad Merad), que dirige uma unidade de cuidados paliativos. Postos perante as várias situações de doentes com cancro que o clínico recebeu nas suas instalações, este e o filósofo – e Costa-Gavras com eles –, reflectem sobre a morte, a dignidade no ocaso da vida e os cuidados paliativos. Baseado num livro escrito por Régis Debray e pelo médico Claude Grange, O Último Suspiro não escapa a algum didactismo, mas cala bastante fundo na maior parte da hora e meia que dura.

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